No último domingo (8), o Atlético-MG se despediu da conturbada temporada de 2024, salvando sua vida na Série A do Campeonato Brasileiro. Na partida contra o Athletico-PR, o elenco entrou em campo sem o apoio da torcida, como parte da punição da Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD). Na sexta-feira, um recurso foi solicitando. pedindo o aumento da penalidade imposta.
A punição foi aplicada devido aos incidentes ocorridos na final da Copa do Brasil contra o Flamengo, realizada na Arena MRV. No dia 27 de novembro, o Tribunal decidiu que o Atlético-MG perderia o mando de campo por seis partidas, sendo três com portões fechados e outras três com a presença permitida apenas para mulheres, idosos, crianças, pessoas com deficiência e adolescentes até 16 anos.
No recurso protocolado, a Procuradoria do STJD solicita que a pena do Atlético-MG seja aumentada para um total de nove partidas sem mando de campo. De acordo com o documento enviado à presidência da Comissão Disciplinar do Tribunal, o clube poderia ser condenado a perder o mando de campo por nove jogos, algo que deixa a torcida enfurecida.
Atlético-MG terá apoio de peso nas arquibancadas
O Atlético-MG acabou completando uma final decepcionante, mas o que foi visto em parte das arquibancadas, se desdobrou de maneira pior. Sem o apoio da torcida, o início da temporada de 2025 pode apresentar dificuldades maiores. No entanto, as medidas chegam para a conscientização, considerando opções importantes, para mulheres, idosos e crianças.
As outras seis partidas seriam realizadas com medidas socioeducativas. Três se desdobrariam com a metade da capacidade da Arena MRV, recebendo apenas mulheres, idosos, crianças, pessoas com deficiência e adolescentes de até 16 anos. Além de três com a total capacidade da arena, recebendo novamente apena mulheres, idosos, crianças, pessoas com deficiência e adolescentes de até 16 anos.