Ainda na temporada de 2012, o técnico Cuca anunciou a contratação do atacante Jô, peça que se tornaria essencial para a sequência do trabalho do clube. No total, o Galo contou com 50% dos direitos do atleta, contando com a influência do Banco BMG, garantindo um contrato de três anos. Até o fim de sua passagem, o jogador balançou as redes em 39 oportunidades.
Logo em seu primeiro dia de treinamento, Jô balançou as redes quatro vezes; quase o mesmo número que marcou em toda a sua trajetória anterior ao lado do Internacional, algo que já chamava a atenção dos torcedores. Em sua estreia, contra o Bahia, o atleta conseguiu marcar, de pênalti, no empate sofrido em 1–1. Aquele era apenas o começo de uma grande histórico.
Como realizou uma temporada extremamente satisfatória em 2012, com feitos impressionantes, não precisou se preocupar com a chegada do centroavante Alecsandro, seu “adversário” direto pela camisa 9. Naquele momento, Jô garantiu estar tranquilo com a situação, confirmando que “ninguém tem cadeira cativa” no clube mineiro.
Jô garantiu a artilharia na Libertadores
Na temporada de 2012 o Galo atingiu feito histórico, completando a campanha do Campeonato Brasileiro na segunda posição, com condições evidentes de ter sido o primeiro colocado. Além disso, garantiu a vaga para a Copa Libertadores da América, algo que não acontecia desde 2000. Ao lado de Ronaldinho Gaúcho, Jô, Tardelli, entre outros, o futuro reservava grandes resultados.
Jô conseguiu conquistar a taça da Copa Libertadores da América ao lado do Galo, além de ter caminhado como o artilheiro da competição, balançando as redes sete vezes. O gol que o tornou o artilheiro isolado da competição foi marcado no segundo jogo da final, iniciando a vitória do Atlético Mineiro por 2-0 sobre o Olimpia.