Cuca reconhece desequilíbrio no plantel e sinaliza rodízio de atletas no Galo

O Galo vem enfrentando uma verdadeira maratona desde o fim de março: foram dezessete partidas nesse período, em um ritmo de dois compromissos semanais durante oito semanas consecutivas. A equipe, assim como outros clubes, estão divididos entre o Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil e Copa Sul-Americana. Assim, estão sentindo os efeitos dessa sequência puxada.

Cuca reconheceu que há uma “disparidade” considerável entre o time titular e os atletas que são acionados do banco de reservas. No entanto, o treinador afirmou que deve começar a poupar algumas peças em breve. Desde o pontapé inicial do Brasileirão, o Galo já entrou em campo dez vezes pela Série A, fez duas aparições na Copa do Brasil e ainda disputou cinco jogos na Sul-Americana.

“Contra o Corinthians, a gente já começou menos forte. A gente está com seis atletas gripados. Menino não conseguiu nem ir para o estádio. Natanael, Everson e mais quatro jogaram também sem a ideal condição. E, dentro desses jogos, na intensidade que são, você não consegue jogar em alto nível toda vez”, explicou Cuca.

Galo segue com problemas no Departamento Médico

São seis vitórias, oito empates, três derrotas e um índice de aproveitamento de 50,9%. Naturalmente, é possível acompanhar a sequência de desafios previstos ao Galo. Parte dos atletas estão em longa sequência desde a temporada passada, especialmente com as finais da Copa do Brasil e da Copa Libertadores da América.

A lista de problemas do Atlético é extensa. Guilherme Arana e Tomás Cuello seguem em tratamento no departamento médico, enquanto outros jogadores importantes como Lyanco, Alan Franco e Hulk também ficaram fora em determinados compromissos. Por ter brigado contra o rebaixamento do Campeonato Brasileiro em 2024, é necessário atenção ao torneio.

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