Atlético tinha desequilíbrios no elenco de 2024
A temporada de 2024 terminou de maneira decepcionante ao elenco do Atlético, considerando as derrotas nas finais da Copa do Brasil e da Copa Libertadores da América, para Flamengo e Botafogo. O desequilíbrio no time é reconhecido pelo gerente de mercado do Galo, Rodrigo Weber. A percepção foi determinante para o trabalho realizado pelo clube na janela de transferências.
O Atlético promoveu movimentações importantes e determinou o perfil do grupo para o novo ano. A escolha dos dez novos reforços do Atlético-MG para 2024 seguiu cinco pontos fundamentais estabelecidos pelo clube. Os torcedores do Atlético acompanham as mudanças de perto, entendendo que os erros não devem se repetir em um novo ano.
O estudo foi realizado pelo CIGA (Centro de Informações do Galo) e entregue à diretoria atleticana, servindo como base para as contratações. A análise apontou a necessidade de fortalecer a preparação física do elenco, buscar atletas polivalentes, priorizar jogadores brasileiros, apostar em profissionais com espírito competitivo e contratar aqueles que estejam na faixa etária de maior rendimento.
Atlético atende critérios em contratações
As idades pensadas ao elenco do Atlético se desdobram entre 24 e 29 anos. “A gente identificou, na avaliação do elenco 2024, que o Atlético tinha alguns desequilíbrios no elenco. Precisávamos buscar no mercado jogadores com algumas características específicas. Jogadores mais físicos, versáteis, com uma mentalidade competitiva maior e de idade pico (24 a 29 anos)”, disse Weber.
Seguindo esses parâmetros, alguns dos novos contratados correspondem aos critérios definidos. Gabriel Menino, Cuello, Rony, Caio Paulista e Júnior Santos são atletas com a versatilidade necessária para atuar em múltiplas funções dentro de campo. Natanael, por outro lado, se destaca pelo perfil físico mais ágil e leve. Já Rony preenche diversas exigências, como estar no auge da idade.
